EDUCAÇÃO

Bullying nas escolas

Por Luana Martins Santos

Um dos assuntos que mais escutamos falar nos últimos tempos é sobre o bullying nas escolas. Bullying é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa, em situação de vulnerabilidade, que podem causar danos físicos e psicológicos às vítimas. O termo surgiu a partir do inglês bully​, palavra que significa tirano, brigão ou valentão, na tradução para o português. O Bullying ficou conhecido, então, como as formas de atitudes agressivas – sejam elas verbais ou físicas – que acontecem sem aparente razão ou motivação clara. Este assunto tem nos chamado muito atenção, pois, o primeiro sentimento que temos é coitada das crianças que sofrem com isso, fazemos publicações em nossas redes sociais e até mesmo compartilhamos quando surge algum caso que mexe com a gente.

O caso da menina autista foi um deles. Um vídeo, com o conteúdo dela relatando tudo o que sofria, com um choro engasgado, comoveu a muitos . Milhares de pessoas reagiram com muita raiva mediante a situação.

(veja AQUI vídeo na integra)

MEU FILHO NÃO!

Mas, hoje, estou aqui para um alerta: qual a nossa reação quando nosso filho é o causador do bullying na escola em que estuda? Que atitudes tomamos quando nosso filho é o agressor? Você se coloca como responsável e toma uma atitude, mediante o comportamento do filho, ou finge que nada aconteceu? Ou pior, acredita ser a atitude do seu filho um comportamento de defesa?

Venho aqui chamar a atenção de vocês, mulheres guerreiras, para esse assunto tão importante. Nossos filhos foram gerados para ser luz do mundo e sal da terra, fazer a diferença neste mundo e anunciar o evangelho, espalhar paz, amor e alegrias e não ser um instrumento do inimigo, trazendo dor, tristezas e amarguras as outras pessoas.

Precisamos conversar com nossos filhos

Precisamos estar atentas e ensinar nossos filhos que aquele que pratica o mal, não agrada á Deus e nem tão pouco o identifica com Cristo. Precisamos ensiná-los a fazerem a diferença onde quer que vão. Fazer com que nossos filhos entendam que precisam lutar contra o bullying e não praticá-lo.